anotei pra não esquecer, parte 2:
* admito que eu posso ser a pessoa mais insegura do mundo. também admito que fico muito constrangida quando outros depositam confiança em mim, é que eu não sei receber elogios sem duvidar (e depois corar). dia desses eu escutei de uma amiga, "te admiro e acredito em você". um tanto constrangida, eu nem soube o que responder. daí, no mesmo dia, meu pai me ligou pra dizer tudo aquilo que eu precisava ouvir, "nós te amamos e confiamos em você, vá em frente e conquiste o mundo". para completar, eu li hoje uma frase no cara-livro de uma amiga que encaixou perfeitamente com o meu momento nervosismo: "se as pessoas estão me dizendo que elas me veem capaz, porque é que eu não vou me ver assim?" - taí uma coisa pra eu pensar.
*acho que a minha insegurança sempre esteve ancorada à impossível culpa de ofender alguém. entende? não, né, nem eu. whatever.
* eu sempre fui fraca para o rancor alheio.
* nós, pessoas, nos ofendemos por pouco.
Um comentário:
"We the people"... sempre entre acreditar e descreditar.
Mas se dizem, que mal tem em acreditar? Sorte a tua, que há gente que não tem ninguém pra dizer coisa nenhuma. É pena!
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