acredite quando digo que não quero que vá embora. faça um movimento brusco e venha à tona como se voltasse para mim. não tive coragem de dizer, ou simplesmente achei desnecessário, mas carrego comigo um medo tímido de infância: não consigo suportar a ideia de ficar sozinha. imagine só, boy. sei que não deveria assumir assim, me arrepio só em pensar na possibilidade de. não quero ser piegas, mas não existe outra verdade, acho que te vejo mais fundo e além do que você me vê. depois explicarei, é que estou pela metade e me perdendo a cada traço que faço em minha pele vazia. o certo seria você me amar e disso estou certa. eu não careço tanta indiferença. quando iniciar novembro estará tudo acabado, mas por enquanto ainda sinto suas vibrações dentro de mim e estremeço.

Nenhum comentário:

Postar um comentário