estou sempre torcendo por finais felizes, por pura inocência ou por motivos particulares em mim. aquele filete de esperança ganhou proporções maiores, hoje o vejo muito mais real e palpável que há quatro anos atrás. e isso não tem nada a ver com fé, bem sei, é uma escolha. escolha de quem decidiu encarar as coisas da forma mais simplificada possível. acontece que, entre a possibilidade do eterno e incansável questionamento, eu abro o peito. um dia a estagnação tinha que ser superada mesmo.


Um comentário:

João disse...

Superada e da melhor forma possível! E não é que deu certo? BjoBjo

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